quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Mamoninha (Mabea fistulifera)

Informação Adicional

Nome Popular : Mamoninha, mamoninha do mato, canudeiro, canudo de cachimbo, mamoneira do mato, mamona do mato, raiz de tiú

Nome Científico : Mabea fistulifera

Família : Euphorbiaceae

Síndrome de Dispersão : Autocórica

Sinomínia Botânica : Não

Grupo Ecológico : Pioneira

Classificação Sucessional : Pioneira

Ameaça de Extinção : Não Ameaçada

Bioma : Cerrado, Mata Atlântica

Ocorrência conforme resolução SMA 08 - Estado de São Paulo : Cerrado - Centro, Cerrado - Sudoeste, Floresta Estacional Semidecidual - Centro, Floresta Estacional Semidecidual - Noroeste, Floresta Ombrófila Densa - Litoral Norte, Floresta Ombrófila Densa - Sudeste

Origem : Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo

Locais de Ocorrência : Sudeste

Onde Plantar : Praças, parques, jardins, ruas e avenidas, mesmo estreitas e sob redes elétricas.

Solo de Plantio : Áreas Secas

Porte da Árvore : De 5 a 10 metros

Utilidades : Caixotaria, Construção Civil, Uso Ornamental

Madeira : Leve, mole, de tecido frouxo, de baixa durabilidade quando exposta ao tempo.

Tronco : Tronco de 2-30 cm de diâmetro, revestido por casca pardacenta com ritidoma estriado.

Folha : Folhas alternas, simples, estreitamente ovaladas, elípticas a oblongo-elípticas, com margens serreadas, membranáceas, lustrosas, glabras a glabrescentes na face superior, com indumento ferrugíneo próximo à nervura central na face inferior, face na qual as nervuras primárias e secundárias são salientes, de 8-12 cm de comprimento.

Flor : Inflorescências em panículas terminais, dióicas.

Fruto : Frutos globosos, tricocas, ferrugíneo-tomentosos no epicarpo; carúncula situada no hilo da semente, sendo 1 semente por coca.

Fruto Comestível : Não

Potencial Paisagístico : É uma espécie muito elegante, o que a caracteriza para o paisagismo.

Fenologia : Floresce durante os meses de janeiro-abril. A maturação dos frutos ocorre a partir de setembro, prolongando-se até outubro.

Tempo Médio de Emergência : 30 Dias

Mês de Coleta : Outubro

Longevidade e Armazenamento : Podem ser armazenadas por 30 dias, em média.

Colheita : Colher os frutos diretamente da árvore quando iniciarem a abertura espontânea. Em seguida levá-los ao sol para completarem sua abertura e a liberação das sementes. Devido à deiscência explosiva, cobri-los durante a secagem com telado para evitar a perda das sementes.

Quebra de Dormência : Não há necessidade.

Como Plantar : Colocar as sementes para germinar, logo que colhidas, em canteiros semi-sombreados contendo substrato organo-argiloso; cobri-las levemente com uma fina camada do substrato peneirado e irrigar duas vezes ao dia. A taxa de germinação é geralmente baixa. Transplantar as mudas para embalagens individuais quando alcançarem 4-5 cm, as quais ficam prontas para plantio no local definitivo em 5-6 meses. O desenvolvimento das plantas no campo é lento, dificilmente ultrapassando 2 metros em 2 anos.




















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Jenipapo (Genipa americana)

O jenipapeiro (Genipa americana) é uma árvore que mede até 14 m da família das rubiáceas, nativa de regiões tropicais das Américas.

Descrição

É uma árvore de grande porte, semidecídua. Copas estreitas, piramidal e irregular, quando jovem. Nos adultos, torna-se arredondada. Fuste reto, com ritidoma áspera, de cor castanha. Folhas simples, opostas, glabras. Flores grandes, com corola branca-amarelada. O fruto é uma baga globosa, com polpa adocicada, aromática. Quando maduros, apresentam casca enrugada, coriácea e de cor parda. As sementes são achatadas, duras e pequenas, no meio da polpa.



Utilidades

Com casca tanífera, geralmente usada em curtume para curtimento de couros e como medicamento caseiro nos problemas gástrico, pulmonares oftalmológicos Ex: enfermedade conhecida como carne crecida no Brasil, em algumas parte da Sudamérica como Uña de Gato e na Europa como (Pterigión) e principalmente no combate a malária devido ao sulfato de quinina, sua madeira de grande qualidade, utilizadas nas confecções de gamelas, folhas forrageiras, flores campanuladas, brancas ou amareladas, e bagas subglobosas, seu fruto, o jenipapo, é comestíveis e utilizado na produção de tinta preta, doces e licores, principalmente na região Nordeste do Brasil.

Classificação científica
Reino:     Plantae
Divisão:     Magnoliophyta
Classe:     Magnoliopsida
Ordem:     Gentianales
Família:     Rubiaceae
Género:     Genipa

Nome binomial

Genipa americana



















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Eucalipto Arco-íris (Eucalyptus deglupta)

Eucalyptus deglupta é uma espécie de eucalipto da família Myrtaceae pertencente ao gênero Eucalyptus.
Conhecida popularmente como Eucalipto Arco íris,Eucalipto da nova guiné ou Eucalipto das filipinas.
Esta árvore é nativa da ilha de Mindanao na Filipinas e também é encontrada naturalmente nas ilhas de Nova Bretanha,Nova Guiné em Papua-Nova Guiné e Seram,Sulawesi na Indonésia.

Classificação científica
Reino:     Plantae
Classe:     Magnoliopsida
Ordem:     Myrtales
Família:     Myrtaceae
Género:     Eucalyptus
Espécie:     E. deglupta

Nome binomial
Eucalyptus deglupta













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Pau-mulato (Calycophyllum spruceanum)

O pau-mulato (Calycophyllum spruceanum (Benth.) K. Schum.), também chamado mulateiro, é uma planta da família Rubiaceae, própria das várzeas do Rio Amazonas, na América do Sul. É uma árvore de crescimento lento, que pode atingir 15-40 metros de altura e 4-5 metros de diâmetro, com copa colunar. As folhas são grandes e semicaducas.
A floração produz flores brancas entre maio e junho. O tronco é retilíneo, com a casca lisa e brilhante, de cor bronzeada. É uma planta de difícil reprodução.

Classificação científica
Reino:     Plantae
Divisão:     Magnoliophyta
Classe:     Magnoliopsida
Ordem:     Gentianales
Família:     Rubiaceae
Género:     Calycophyllum
Espécie:     C. spruceanum

Nome binomial
Calycophyllum spruceanum




















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